Mangá Chou Dai Mahou Touge completo

 


Sinopse:
Punie é candidata a se tornar rainha do Reino Mágico, no entanto, ela deve passar um ano na Terra para aperfeiçoar suas habilidades e ser digna de herdar o trono. Embora pareça uma garota inofensiva, Punie não hesitará em sacar seu bastão mágico para enfrentar seus oponentes, ou, se a magia não funcionar, partir para o combate corpo-a-corpo utilizando uma mistura de artes marciais chamada de "Submission".

8 capítulos
Traduzido do japonês para o português (Brasil)
RAW Japonês
Gêneros comédia, mahou shoujo, paródia, fantasia


Seja bem-vindo, leitor(a)!

 Hoje é um novo dia... De um novo tempo... que começou


Esse post marca o início do blog.



Espero que vocês gostem e aproveitem enquanto ele durar.






Top 5 definitivo dos melhores episódios do AVGN


E voltamos com as postagens do blog depois de um longo tempo. Dessa vez no finalzinho do ano yaay boas festas pessoal. Agora vamos falar de nerdices.
O motivo do meu afastamento foi porque eu estava muito ocupado vendo o Angry Video Game Nerd, uma websérie feita por James D. Rolfe, que impulsionou esse nicho de review de games nos anos 2000, servindo de inspiração para uma leva de criadores. James começou a publicar seus vídeos em 2004, nessa época ele ainda era o "Angry Nintendo Nerd", porém mudou o nome para o que conhecemos hoje a fim de evitar processos que com certeza ocorreriam. Com o tempo a série foi ganhando popularidade a ponto de receber fanarts, jogos e até mesmo um longa-metragem em 2014. Hoje eu quero falar sobre os meus cinco episódios favoritos do Nerd, desde o Castlevania 2 (o primeiro) até o Earthbound. Eu escolhi essa leva, pois muitas pessoas dizem que o show decaiu em qualidade depois de 2017, que foi quando saiu o vídeo de Earthbound, então não acho que preciso ver todos os outros para fazer essa lista, sendo que já tenho alguns bons candidatos. Considerem isso um especial de natal atrasado.

Pera... o nome dele é JAMES D. ROLFE?!?! 


Algumas regras que seguirei nesse top:
1 - Não vou considerar o filme do AVGN aqui, pois muitos não consideram ele canônico, alem de que estamos falando de episódios, não filmes. De antemão, já digo que não gosto dele.
2 - os critérios que usarei para definir os episódios são: roteiro (incluindo personagens, mensagem e humor) e produção, como a qualidade dos efeitos especiais, atuação, cortes e edição num geral. Isso vale tanto pras partes do nerd, quanto pras análises. Simbora cambada. Aqui está meu top 5 eps do AVGN.

5 - Game Boy Acessories
Esse é um episódio meio controverso, pois o Nerd não joga nada em específico aqui, ele apenas avalia vários tipos de acessórios pro GB como você já deve ter imaginado. Há também alguns minutos dedicados a contar um pouco da fama do Game Boy e a leva de videogames portáteis que tentaram o abater. Essa parte é bem didática e interessante, o James sabe como entreter o público ao mesmo tempo que informa. Eu sinceramente nem vi o tempo passar enquanto reassistia pra fazer esse comentário, o que é um bom sinal.
E por mais que mais de metade do vídeo seja só experimentando os produtos e vendo os erros e acertos de cada um, meu momento favorito é próximo do final, onde o nosso querido nerd cita vários outros acessórios raros que ele não possui e fica cada vez mais abismado com cada um, até chegar no último que é literalmente um equipamento médico para sedar crianças... Conectado num Game Boy. A reação dele é hilária.
Muitas pessoas dizem que o AVGN retrocedeu com o tempo, mas ironicamente essa minha lista só possui vídeos pós 2010. Para mim o James apenas foi perdendo a originalidade com o tempo, pois a quantidade de piadas novas foi ficando escassa, junto com o tempo livre dele.
Num geral esse é um episódio divertido e informativo, mas que ainda não supera os próximos no quesito de edição ou criatividade. O modelo dele é bem simples, mas o resultado é bom o suficiente para se destacar.

4 - MEGA MAN Games
Simplesmente o especial em comemoração aos 10 anos de Nerd Revoltado dos Video Games... e foi quase perfeito. Ele possui uma intro engraçada, seguida da música tema, para então chegar na contextualização do jogo a ser comentado, feito novamente de uma forma cativante. É sempre bom ver o Nerd falando de jogos clássicos, tanto que os vídeos sobre Castlevania e Super Mario Bros 3 são ótimos.
Depois de uma sequência de explosões ocorre uma referência a Mega Man 2, seguida de uma viagem no tempo onde nos encontramos com as versões antigas do Nerd (que agora estão mais calvas). O James adora relembrar coisas da própria série, essa não foi a primeira e nem a última vez. Aconteceu em Darwing duck e Seaman, porém aqui isso vai além. Não é só uma retrospectiva curta, mas sim cenas inteiras referenciando acontecimentos passados daquele universo, o que garante diálogos hilários, como a sequência dos nerds tentando imaginar um nome para o show, ou o R.O.B. dando as caras novamente... Ou dando as caras pela primeira vez se você considerar a ordem cronológica.
A mensagem desse episódio é relevante pra série e diz bastante sobre o seu criador. É até meio triste observar agora que ele sabia o que seria o futuro AVGN. Você deve achar que a colocação tá meio baixa e eu digo o porquê: esse ep não é tão engraçado quanto os outros e acho as análises bem simples, no entanto, reconheço o trabalho que deve ter dado pra gravar todas as gameplays e cenas. 
Um vídeo que sintetiza bem o espírito AVGNense, com um roteiro maluco e estúpido, piadas sujas e muitos jogos ruins, porém a parte das análises deixa a desejar para mim. Se não fosse por isso, então esse seria o melhor dessa lista.

3 - R.O.B. the Robot (NES)
Se o anterior era o quinto episódio favorito do James, esse é o primeiro entre todos! E não é à toa, eu também o considerava em primeiro, pois é simplesmente muito bom. Aqui o James Rolfe não faz um vídeo, ele faz história!
Primeiro, temos uma atuação digna do Nerd. Ele não só está revoltado com o jogo, mas também com o parceiro dele, que só sabe jogar dois jogos. As interações entre eles são genuínas e o R.O.B. sempre te surpreende com algum comentário idiota, no bom sentido. Uma coisa que eu amo aqui é o esforço colocado em algumas piadas. Tipo a do gyro ou a do controle. Me diga outro episódio em que o Nerd serra um controle ao meio só para jogar um jogo meia boca de NES.
Segundo, a atuação do R.O.B. é digna de nota. Chega uma hora que você sente medo daquela coisa, é surreal. E mesmo que as técnicas usadas pros movimentos sejam bem simples, elas funcionaram perfeitamente para criar a sensação de algo paranormal. Eu adoro quando a personagem da vez não é só uma piada ambulante como o shit pickle e tem algum tipo motivação. Porém o R.O.B. ainda não é o meu vilão favorito, daqui a pouco chegamos lá.
Por fim, parafrasearei o James para dizer que adorei a virada de chave do Nerd, onde vemos não ele lutando contra jogos ruins, mas sim POR jogos ruins. É algo que adicionou certa camada ao personagem e só contribuiu para que eu gostasse ainda mais desse duelo. E se essa foi a primeira vez que o Nerd usou aquele outfit de duas power gloves, então aí vai mais um ponto positivo. Ah, e é claro, a batalha teria que ser no estilo "kaijuu" de Godzilla.
Honestamente, se o AVGN acabasse aqui seria o final perfeito. Aquela cena dele abraçando os jogos na estante... Cara, aquilo é pra fazer qualquer um se emocionar. Como um bom otaku e apreciador de obras super dramáticas que sou, adoraria ver o Nerd se sacrificando numa batalha final. Seria épico na minha opinião. Porém, a melhor luta de todas você sabe qual é...

2 - Bugs Bunny's Crazy Castle
Eu acho que poucas rivalidades do YouTube chegam perto dessa aqui. Pernalonga vs. Nerd foi um marco na série, sendo referenciado em vários episódios posteriores.
Antes de falar sobre esse vídeo, gostaria de dizer que adoro o fator surpresa do primeiro episódio, eu nunca esperaria que o Nerd descesse o sarrafo no Pernalonga igual ele fez. Masterpiece *muah* 
Então temos a sequência que, sem o fator surpresa, se valeu de muita porradaria, participações especiais, edições estilo "cartoon", o triplo de reviews e merda de coelho. Eu não acho esse o melhor roteiro do AVGN, contudo, ele é pessoalmente um dos meus favoritos. Não lembro se foi o primeiro que vi, porém certamente foi o primeiro que me marcou lá em 2012. O final também é bizarro dum jeito padrão, mas eu achei aquele Pica-Pau feio bagarai. Talvez foi proposital pra deixar ele mais medonho.
Esse episódio é uma doideira sem fim, ele é mais cartunesco, porém não foge muito do padrão. As cenas de lutas são boas e tanto o Nerd como o Pernalonga protagonizam momentos legais. Só não é o melhor, pois as análises dos jogos ficam meio redundantes com o tempo, ainda mais se considerarmos que todos os 5 Crazy Castles têm premissas similares e são comentados em questão de mais ou menos 2 minutos. E só por curiosidade, esse deve ter sido o episódio com o maior número de danos ao cenário e ao próprio James. Só olhar o behind of scenes pra entender.

1 - Earthbound
Chegamos no top 1... Sinceramente não sei explicar o quanto eu gosto desse vídeo, o que é meio estranho, pois três dos últimos que citei eram basicamente do só reclamação, enquanto aqui ele majoritariamente elogia o jogo. Acho que um dos motivos para eu gostar tanto desse episódio é que ele passa uma sensação de aventura, pois o nerd realmente joga Earthbound pra valer, comentando quase tudo o que tinha para comentar e obviamente soltando boas piadas aqui e acolá.
Uma coisa que eu passei a admirar nessa série é a quantidade de esforço que é colocada em cada vídeo, tanto que esse ep levou mais de 100 horas para ser feito, sendo o segundo mais trabalhoso da série e o primeiro mais longo até então. AVGN não é sobre um cara de 40 anos no porão da casa dele resmungando sobre jogos (embora seja basicamente isso), mas sim sobre um cara de 40 anos que passou por todo o tipo de coisa para levar alegria pro povo e agora recebe de volta apoio para se manter firme. É exatamente esse sentimento que fiquei com esse episódio. São milhares e milhares de pessoas que sustentam esse projeto, o que é óbvio se parar pra pensar, mas a forma que é demonstrado aqui é simplesmente lindo.
Ah, e esse é o único episódio onde o sr. Sr. Wilson participa. Sem sombra de dúvidas o melhor episódio, meus amigos.
AVGN começou como um projeto para falar apenas de jogos ruins da infância do James e é legal relembrar essas memórias (que mesmo eu não vivendo, consigo simpatizar facilmente), mas, como o próprio nerd diz, é triste deixar de falar das coisas boas também. Eu fico feliz em ver o nerd realmente animado falando de um jogo e ainda mantendo a identidade. E no final, quando ele disse que estaria torcendo para que Earthbound voltasse com alguma outra mídia, senti que ele estava falando da própria série, dizendo que gostaria que mais episódios como aquele saíssem, o que ocorreu com o Majora's Mask eu acho.
Esse foi vídeo foi um ótimo tributo ao Earthbound e que além de me entreter me fez querer jogar a franquia (estou postergando isso há anos). Um único defeito que vale a pena mencionar é que perto do finalzinho você perde um pouco a sensação de estar assistindo a um vídeo do AVGN. O Nerd aproveita pra falar suas teorias e curiosidades sobre o jogo, porém eu senti que era mais o James falando no lugar. Enfim, isso nem chega a ser um problema, creio que seja mais uma observação minha mesmo.

E chegamos ao fim pessoal. Talvez agora eu veja outros projetos do cinemassacre que descobri recentemente. A série Board James parece ser tão ousada quanto o AVGN, então acho que vou pular pra ela, apesar de que não sou muito chegado em tabuleiro. Ainda vou continuar vendo o Nerd até onde eu achar que valha a pena, o que não deve durar muito, pois parece que ele se vendeu pra apenas farmar dinheiro em cima de episódios fracos igual toda franquia grande. Mesmo assim, a personagem do James ainda se mantém relevante, aparecendo em coisas como o trailer do novo Plumbers Don't Wear Ties pra PS4/5, além de ser constantemente mencionado em discussões na internet. Eu mesmo nunca achei que fosse escrever algo sobre um youtuber, o que mostra o apelo que ele conseguiu criar durante os anos.
Enfim, é isso. Um feliz ano novo adiantado.

CODE-E, o anime mais ineficiente que eu já vi (mas não é tão ruim).

Bom, vamos lá. Se você leu o título, ou viu a página onde eu inseri esse post, você deve ter percebido que eu vou falar mal de um anime, porém mais do que isso, eu vou falar mal de um anime que poucas pessoas viram e eu vi para manter meu ego de cult. Mas calma, eu vou te situar sobre o que é esse anime e comentar as coisas que eu gostei ou não. Livre de spoilers, com exceção dos 3 primeiros episódios ;P.
A primeira coisa que percebi vendo CODE-E é que a produção dele é até que boa. Temos uma trilha sonora bacana, um char design um pouco autêntico (embora inconsistente) e uma animação bem-feita. Até mesmo o diretor tem um portfólio legal (dirigiu Full Moon o Sagashite, além de trabalhar em Ginga Eiyuu Densetsu WEED.) Então, o que poderia dar errado? Haha, é aí que você cai nas garras perversas desse anime, assim como eu caí. CODE-E tem um primeiro episódio eficaz. Primeiro, eu gosto de como ele é discreto. Por exemplo, a protagonista tem essa habilidade de emitir ondas eletromagnéticas quando sente alguma emoção forte, o que acaba afetando os dispositivos eletrônicos ao redor dela. O anime não joga essa informação de qualquer forma, ele faz isso por meio de cenas, e é legal ver um anime que não me trata como um idiota de vez em quando. E não é só isso, se você prestar atenção, irá perceber detalhes que nem mesmo as personagens têm ciência ainda. O melhor exemplo que eu consigo lembrar agora é da segunda temporada, onde uma personagem secundária cresce e vira amiga da Ebihara (a menina das ondas EM), e só depois de uns 9 episódios ela descobre que as duas já tinham se encontrado antes. Por outro lado, não tem nada muito além disso, mas eu ainda acho que merece um crédito. As únicas coisas que eu reclamaria desse episódio são meio pessoais, tipo, a comédia não me agradou e fiquei um pouco triste quando vi que a OP era só um instrumental. Mesmo assim foi um ep decente.
Aí vamos pro episódio 2 e... é a mesma coisa. Não, sério, são as mesmas piadas da protagonista quebrando objetos sem querer, do garoto tapado e futuro amor romântico tendo cenas inúteis e daquela tsundere- Espera, garota desajeitada, menino tapado e tsundere...? Isso é só mais um anime de romance! Bom, já que não tem nada pra comentar eu vou aproveitar e falar algo, senão esqueço. Quando eu comentei do char design, disse que ele é inconsistente, pois algumas personagens têm o estilo de nariz diferente de outras. A protagonista tem o nariz que consiste numa linha que só vai até a metade dos olhos, enquanto outras têm o clássico nariz de um ponto só. Por que disso? :shrug:
 

 essa menina da esquerda tem a voz da Tsukune btw

Bora pro episódio 3 e... ele é só chato mesmo. Aqui temos um desenvolvimento das personagens que ocorre de maneira BEM lenta. Não que isso seja necessariamente ruim, porém CODE-E não é muito bom em colocar as coisas em prática. Tanto que eu senti que ele tinha estagnado completamente quando cheguei nesse episódio, pois são as mesmas cenas da Ebihara tendo problemas em controlar suas emoções e quebrando tudo... As mesmas cenas da tsundere que esqueci o nome ficando com ciúmes do garoto lerdo que não consegue notar os avanços das duas (o Marco Abreu pira).
Em certo ponto, migalhas de um plot mais interessante são jogadas aqui e ali, com um vilão multimilionário tramando tudo e espiões surgindo do absoluto nada, mas as coisas só começam a esquentar de verdade a partir da segunda temporada. Lá o pau come solto.

E mesmo assim o enredo entrega piadas boas. Por exemplo, em uma cena, os espiões são questionados por uma repórter sobre o que eles acham dos apagões recentes (causados pela Ebihara). Um deles responde normalmente enquanto o outro surta quando vê a câmera filmando eles. Ou quando esses mesmos espiões tentam mudar de endereço para o Japão, mas cometem erros ridículos, como tirar fotos de óculos escuros. Deu pra perceber que eu gosto bastante deles.

Enfim, CODE-E tá longe de ser um dos piores animes que eu já vi. Eu até me peguei rindo às vezes. No fim das contas uma obra só pode ser bem-avaliada se considerarmos o todo dela. Então sim, eu não acho esse anime tão ruim. Só acho um potencial desperdiçado, uma história sem graça, com várias pontas soltas e-


Ah, e a música de encerramento é bem agradável.

Hora da Avaliação do Hiru

Comentando sobre os mangás da minha scan

Quando criei a Mecha-Mangás- eu só tinha um projeto em mente, porém parece que nos últimos tempos qualquer coisa é traduzida na minha scan, menos esse projeto. E isso é mais responsabilidade minha do que de que qualquer outro, mas, enfim. Com isso, quero dizer que minha rotina ficou muito mais voltada pra mangás, o que me proporcionou uma quantidade razoável de títulos que comentarei brevemente agora. Sem mais delongas porque já é onze da noite e eu tô cansado, vamos começar.

Dai mahou touge
Ai, ai, o que dizer do meu gibizinho favorito? E que ganhou esse título na pura zoeira, diga-se de passagem. DMT é se pá o mangá que mais passei tempo editando, mesmo sendo só 17 capítulos. Parte disso é que no começo eu não sabia japonês e ficava preso em coisas triviais. Eu nem conhecia katakana e hiragana, e pra exemplificar bonitinho pra quem não é familiarizado, é tipo você querer traduzir um texto em islândes sem nem saber o seu alfabeto.
Mas, vamos falar da história, pois afinal, o que o top 1 do hiru tem a oferecer de tão bom assim? Pois eu digo: uma protagonista totalitária, associações ao comunismo e fascismo, só coisa boa. Mas sinceramente, quem liga? O mangá é foda em fazer as personagens se quebrando pelos motivos mais estúpidos possíveis. Literalmente tem um capítulo onde a Punie arranja briga com uma mangaká apenas falando mal do mangá dela. E as outras personagens ou são igualmente estúpidas ou são edgy e misteriosas, parece que não tem um meio termo aqui.
Por sinal, o autor é fã de Kaiji e Gundam. O cara é O cara!

Majokko Tsukune-chan
Mais um mangá de bruxa? Sim, porém aqui as personagens não brigam, elas preferem pular essa parte e só se matarem logo. Eu digo isso não na brincadeira, majokko tem mortes em todo capítulo, é inacreditável. Porém, ignorando isso ele é só mais um gag mangá curto padrão. Eu acho que Majokko acerta em fazer uma protagonista com uma dose perfeita de insensibilidade, inocência e, é claro, estupidez.

Cheeky kouhai
Você olha pra capa disso e pensa: "uau, mais um romance genérico" e é exatamente isso que você recebe. Esperava algo mais tosco e vazio? Então espera até o capítulo 12. Quando cheguei nesse capítulo, percebi a mina de merda que eu tinha cavado. É um nível de escrita tão dark que faz Elfen Lied parecer um filme da Disney. Foi nesse momento que eu dei 10, também foi aí que o autor parou a obra e por favor Anzo Kunko volte eu não vivo sem você.

Sumire 16-sai!!
A sinopse desse é até interessante e eu gostava bastante dele, porém quando fui traduzir achei chaaaato... Mas se alguém quiser continuar de onde parei, é todo seu.

Kamen Boxer
Kazuhiko shimamoto no mais puro estilo dos anos 80. Eu acho que aqui o humor dele não tá nos melhores, tem muitas piadas que não descem e parece que ele dá uns saltos muito grandes entre ser um mangá de boxe paródia e entre ser uma zorra total, entende?
Mas não é tão ruim não, Shimamoto é um deus e eu espero traduzir mais obras dele.

Kitsune Spirit
Um web-mangá que eu nunca pegaria se não fosse indicação de um amigo, mas foi legalzinho traduzir. Kitsune Spirit tem uns designs bacanas e eu gosto que o universo dele não é restrito somente ao casal principal, tem outras questōes sendo abordadas. Entretanto, até onde eu vi, isso infelizmente foi pouco explorado. O que você mais vai ver é um casal tendo cenas de comédia romântica, com a diferença que aqui é um velho maromba com uma youkai de 1000 e sla quantos anos.

Yunicorn
Mangazinho curtinho que não terminei (pois é, se acostumem). Não tem nada demais nele, eu gosto da arte e da premissa, mas não vi o suficiente pra dizer mais.


Kakugo no Susume














Kitsune to Atori
Mangá compilado de três histórias diferentes e eu vou falar das três separadamente... Sigh...
Primeiro tem a que dá nome pra esse mangá, onde uma pequena sacerdotisa vive num templo com sua irmã mais velha. A pequena, que se chama Atori, é constantemente atormentada por raposas, mas mal sabe ela o segredo que sua irmã esconde dela.
Eu não gosto tanto desse, pois não fui muito com a cara das personagens e o drama não me pegou. Eu diria que ele vale a pena pelo suspense e mistério do começo, mas infelizmente ele dura pouco.
A segunda história é sobre uma garota hospitalizada que conhece outra garota, essa que é agitada e alegre, o oposto da primeira (eu não lembro o nome e tô com preguiça de ir pesquisar). As duas viram amigas, mas acaba rolando um desentendimento entre elas que deixa a protagonista solitária novamente, mas aí ela percebe que aquilo não estava certo e agora ela tem que correr, pois sua amiga está indo embora.
Essa história tem um drama que funcionou melhor pra mim. Aqui as duas personagens são mais gostáveis e a história é fácil de acompanhar. A mensagem também é bem bonita. Sem dúvidas meu capítulo predileto desse compilado.
E por fim temos um extra de yaeka no karte. Desconhece? Eu também, só sei que não deve ser bom.

Giant Spider
Aah... Meu querido Giant Spider. Com um dos capítulos que mais gostei de fazer, esse é o meu queridinho de todos que eu falei até agora. Embora ele seja meio chatinho, dá pra ler rapidão pelo tamanho dele.

RDB
Corrida maluca dos mangás se eu pudesse resumir.
RDB é um shounen com uma proposta padrão de shounen, mas que faz isso melhor que a maioria dos shounens.  Nesse mangá focado em corridas, nosso protagonista é um zé ninguém que quer seguir os passos de seu pai e se tornar o melhor no que gosta de fazer, porém esse que eu descrevi não é o piloto, mas sim o mecânico. Detalhe legal.
Arte boa e com personalidade, enredo divertido e frenético. Eu acho que gosto mais desse do que imaginava.

LIVE
Live é um mangá de comédia e ação onde o personagem principal invoca por acidente um demônio e, por acidente, os dois acabam vivendo juntos. Boa proposta, boa execução... Exceto até ele tentar meter um drama meia boca. Olha, isso obviamente não daria certo num mangá que era só porradaria e piadinhas. Zero interesse e zero apelo emocional.

Pugyuru
Pugyuru é o sumo do nonsense. Aqui, qualquer coisa que você imaginar, alguma personagem irá fazer. Eu sou o tipo de pessoa que não se cansa de ver isso, então pra mim esse é um dos melhores daqui.
A arte é meio sem graça. O autor quase não desenha cenários e o resto é bem padrão. 

É isso, terminamo. Deus me livre ter que falar dos diversos one-shots também. Tem coisa aí que eu nem li, fora que a maioria deles são bem vazios de conteúdo.


Among Us, Oneshot traduzido

 


Sinopse:
A adaptação em one-shot do jogo de mesmo nome.

Traduzido do inglês para o português (Brasil)
RAW Japonês
Gêneros comédia


Top 10 melhores animes desconhecidos

 Olá a todos que vieram ler mais um post onde falo sobre animes. Dessa vez optei por um tema que sempre tive interesse em fazer, pois é algo que dediquei certo tempo da minha vida. Hoje irei criar meu próprio top 10 animes "hidden gems", isto é, animes desconhecidos e muito bons. O motivo para a minha vontade em fazê-lo é porque eu sempre via aquelas listas com animes "underground" e pensava "caralho, de novo Mushishi e LOGH". Não querendo menosprezar esses títulos, porém será que ninguém conhece outros? E, aliás, por que os caras sempre pegam os animes de cult elitista?
Com isso dito, aqui está meu top 10 recomendações de animes obscuros, subestimados, nichados, chame do que quiser.

Mas antes...

REGRAS:
  1. O anime deve ter menos de 10k de usuários no MAL/AniList. Supunhetando que os animes mais populares têm em torno de 1 milhão de usuários, 10k seria tipo 1% de todos os otakus.

  2. Deve estar traduzido completo em inglês ou espanhol. Isso porque eu não tenho bagagem pra falar de animes que nunca receberam o tratamento adequado.

  3. Deve ser original. Isto é, não pode ser um título relacionado a outra série principal, pois aí até One Piece têm especiais e OVAs que poucas pessoas viram.

10. F
Info geral:
F, ou como ficou conhecido em alguns países, "F: A Todo o Gás", é a adaptação em anime do mangá escrito e ilustrado por Noboru Rokuda, que foi serializado pela Big Comic Spirits entre 1985 a 1992, totalizando 328 capítulos. O diretor foi o brabíssimo Kouichi Mashimo, simplesmente o cara que dirigiu obras como .Hack//Sign, Noir, Hyouge Mono e outros títulos famosos.
No anime acompanhamos a vida de Gunma Akagi, um garoto bem cabeça quente do campo que decide ir pra cidade grande realizar seu sonho de se tornar um piloto de Fórmula 1.
F não está legendado em português por enquanto, apenas em inglês e numa qualidade de legenda e áudio meio duvidosa.

Minha opinião:
Sem brincadeira, F tem um dos melhores primeiros episódios que eu já vi. É tão divertido e fluído, e a animação oitentista do Studio Deen, responsável por produzir Patlabor e You're Under Arrest, só ajuda a deixar tudo nos trinques. O resto ainda é bom, não é aquelas coisas, mas é um produto bem charmoso e interessante. E ouçam as músicas que são criminosamente boas.
Eu não li o mangá e não encontrei informações sobre até qual capítulo o anime cobre, porém o que eu acho é que eles cortaram bastante material na hora de adaptar, por causa de alguns personagens que aparecem e somem depois e uns episódios que parecem fillers.

9. D4 Princess
Info geral:
O anime de D4 Princess estreou em abril de 1999 e terminou em setembro do mesmo ano, já o mangá escrito e ilustrado por Shotarou Harada foi lançado em 1998 e terminou só no ano 2000. Sim, esse é um daqueles casos onde o anime termina antes do mangá. O estúdio que animou o projeto foi o Daume e o diretor responsável foi o Yasunori Ide, mesmo diretor de Cream Lemon (quem colocou isso aqui?) e Onegai☆Teacher. Tem também o Kenji Kawai nas músicas pra quem gosta.
Em D4 Princess somos apresentados a um mundo onde 1 em cada 10 pessoas (porém só vemos meninas) são panzers, que são guerreiras que usam ferramentas, elétricas ou manuais, como armas. Doris Ruridou, a protagonista, é uma patricinha que agora enfrenta a realidade fora da mansão na escola só para garotas, Teitou Gakuen, enquanto tenta compensar sua baixa estatura e traços desajeitados no treinamento das panzers de elite.
D4 Princess foi legendado em PTBR pelo grupo Fansub Anime Land (FAL) e dá pra encontrar em sites alternativos que você já conhece.

Minha opinião:
D4 Princess tinha um potencial enorme, só pela sinopse ele já mostra ser bem diferentão e engraçado (tipo na parte de usar ferramentas de conveniência), porém a partir da metade da série ela toma um rumo inesperado e o tom fica mais pesado, assim o anime termina com uma mensagem motivacional e fica por aí mesmo. Não desenvolve outras coisas tipo o universo e as panzers, o que naturalmente me deixou um pouco desapontado. Creio que essa mudança ocorreu devido a triste morte de uma funcionária da staff durante a produção, Funami Yasue. O último episódio dedica uma mensagem a ela.

8. Super Radical Gag Family
Info geral:
Super Radical Gag Family é um mangá criado por Kenji Hamaoka lançado entre 1993 e 2002, totalizando surpreendentemente 31 volumes. O anime estreou em junho de 1998 no formato de curtas de 7 minutos para a TV e durou até agosto do mesmo ano. O estúdio de animação é, novamente, o Deen e o diretor é a lenda viva da comédia, Akitarou Daichi. Você pode não conhecer o cara, mas ele dirigiu um dos meus animes favoritos, Sexy Commando, que eu pensei em colocar na lista, mas Gag Family é mais desconhecido.
Em Super Radical Gag Family acompanhamos a vida da família Osawagi, do Kotetsu (um dos filhos da família), seus amigos e umas outras figuras estranhas que dão as caras na cidade.
Esse anime não somente está legendado, como também é o mais fácil de você achar, só pesquisar no YouTube.

Minha opinião:
Ótima comédia com um ritmo enérgico e piadas bestas a todo momento. O exagero nas expressões dos personagens deixa tudo melhor, é o tipo de obra que não tem medo de ser bizarra pra entregar boas piadas. E, cara, eu realmente não esperava aquelas músicas no meio dos episódios. A minha favorita é sobre a dor de levar um chute nas bolas.

7. Blazing Transfer Student
Info geral:
OVA de 2 episódios lançado em 1991 e produzido pelo estúdio Gainax. É uma adaptação do mangá de 1983 escrito e ilustrado por Kazuhiko Shimamoto, o mestre dos shounens nekketsu.
No OVA vemos Noboru Takizawa entrando em sua nova escola e descobrindo que lá todas as disputas são resolvidas com uma partida de boxe. Portanto, ele terá que vencer do seu novo rival, Saburo Ibuki, para conseguir namorar a garota que ambos desejam.
Está disponível em inglês, português, e até em francês se tu souber.

Minha opinião:
Mais uma comédia, deu pra perceber que eu gosto bastante desse gênero, né. Se tem algo que eu curto em Blazing Transfer Student, além da comédia ridícula e muito bem entregue, é da produção dinâmica e da paleta de cores inusitadamente clara e viva, o que pra mim é um colírio pros olhos, já que muitos OVAs antigos não tiveram as cores devidamente preservadas com o tempo. Leiam o mangá, inclusive, é muito bom, mas infelizmente não está completo em português.

6. Tetsuko no Tabi
Info geral:
Anime de 13 episódios no formato televisivo lançados entre junho e setembro de 2007 que adaptam o mangá homônimo de 6 volumes. O estúdio responsável pela animação foi um tal de "Group TAC" e o diretor foi o Nagaoka Akinori, que dirigiu Tokimeki Tonight e uns animes relacionados a Touch.
Uma mangaká chamada Kikuchi Inoue é convidada por seu chefe a ir junta numa viagem com um escritor viajador chamado Hirohiko Yokomi, que na verdade revela ser um super otaku de trens e ferrovias, com um vasto conhecimento sobra todas as estações ferroviárias do Japão. Kikuchi não liga pra trens e é folgada e sarcástica, enquanto Hirohiko é agitado e detalhista, o que resulta em interações bem interessantes. Ah, e olha que legal, isso tudo que eu falei realmente aconteceu, já que Tetsuko no Tabi relata a experiência da autora, Kikuchi Inoue, viajando com esse fanático por trens, Hirohiko Yokomi.
Tetsuko no Tabi está disponível somente em inglês no YouTube.

Minha opinião:
Infelizmente eu vou ficar devendo uma opinião mais aprofundada porque faz tempo desde que vi e esqueci muita coisa. Lembro que a Kikuchi é uma personagem bem gostável já que ela é a própria autora do negócio, então tudo que ela faz é incrivelmente natural e relacionável. Queria ver mais animes com personagens que tivessem traços e hábitos de uma pessoa normal.

5. Majokko Tsukune-chan
Info geral:
OVA produzido pelo estúdio XEBEC e lançado entre 2005 e 2006, resultando em 6 episódios de 12 minutos dirigidos pelo Hiroaki Sakurai, o diretor de Saiki Kusuo. O anime adapta o mangá de comédia escrito e ilustrado por Hiroaki Magari, que rendeu 2 volumes, uma sequência em 2006, uma reimpressão de alguns capítulos chamada "Majokko Tsukune-chan Yoseatsume" e outros projetos pela internet, a maioria feitos exclusivamente pelo Magari.
Em Majokko Tsukune-chan acompanhamos o dia a dia da Tsukune, uma jovem bruxa que tenta ajudar as pessoas que encontra ou vão atrás dela pra resolver seus problemas com magia, porém sempre acaba dando errado e com alguém morto no processo.

Minha opinião:
Esse foi o mais fácil de falar porque eu já tinha pesquisado bastante sobre pra usar em outros projetos, e eu ainda tentarei dar uma fim adequado a eles. Quem acompanha a scan, ou viu o banner, sabe que a aqui na MECHA-MANGÁS- todos nós curtimos Majokko. A gente nem se dá o trabalho de falar o nome completo, se é majokko você já sabe qual é. E... OPA! Estou recebendo uma ligação do alto escalão da MECHA-MANGAS-... hmm... eles estão me dizendo que farão um novo anúncio envolvendo Majokko. Fiquem espertos!

4. El Hazard: The Magnificent World
Info geral:
El Hazard é um OVA original (coisa inédita nessa lista) de 7 episódios lançado entre 1995 a 1996, criado por Hayashi Hiroki e Tsukimaru Ryoue. O estúdio responsável pela animação foi o AIC, que nos anos 90 fazia obras lindas visualmente, tipo The Hakkenden e Battle Athletes. A direção ficou a cargo de Hayashi Hiroki e eu gostaria de falar mais dele futuramente, o cara é brabo.
El Hazard é um isekai que mostra a aventura de três estudantes e um professor teletransportados para lugares aleatórios do mundo fantástico de El Hazard. Por causa da distorção entre dimensões causada pelo transporte dos quatro, eles recebem habilidades especiais que vão descobrindo conforme a jornada. Makoto, um dos estudantes isekaizados, se parece bastante com a princesa desaparecida, Fatora, e acaba servindo de substituto dela. Com isso, ele impede uma crise entre reinos, já que só as princesas são capazes de conjurar um feitiço capaz de manter a ordem no mundo.
El Hazard está disponível legendado em português e inglês no YouTube.

Minha opinião:
Cara, eu gosto muito de El Hazard, porém ele tem uns probleminhas que me impedem elogiar mais. Primeiro, as habilidades que os personagens recebem são meio convenientes em benefício dos protagonistas. Também acho que o anime peca em ritmo, pois estende certas cenas com diálogos bestas. Fora isso, adoro o elenco principal, a animação e o mundo até que bem escrito.
Ah, e El Hazard me fez notar que existem duas formas de criar personagens escrotos: primeiro temos o Jinnai, um cara arrogante e de ego frágil que faz de tudo pra acabar com seus rivais, sempre agindo de maneira ridícula. E depois temos a Fatora, uma garota igualmente arrogante, porém que não se incomoda facilmente e sabe usar as palavras pra irritar os outros. Percebe como os dois podem ser resumidos em escrotos, porém com personalidades completamente diferentes? Foda.

3. Debutante Detective Corps
Info geral:
OVA de 1996 baseado em um jogo, novamente algo inédito aqui. O estúdio de animação foi o Studio 4°, também conhecido como Studio manhã de junho na minha cidade, e o diretor responsável foi o Shinbou Akiyuki, mesmo cara de Bakemonogatari.
Está disponível em português brasileiro pelo grupo Anime no Sekai (ANSK).

Minha opinião:
Eu tô com preguiça de escrever a sinopse, então vou resumir o que lembro: gostosas tentando ser detetives cada uma com personalidades exageradas e variadas pra tu ter várias waifus à disposição e uma hora elas saem na porrada com uns caras maus. Trocam tiro e tudo.

2. Space Family Carlvinson
Info geral:
Adaptação no formato de OVA do mangá escrito e ilustrado por Asari Yoshitoo. Foi produzido pelo estúdio Doga Kobo, conhecido por seus animes fofos, e dirigido pelo Kimio Yabuki, que dirigiu o filme do gato da Toei.
Um grupo de alienígenas colide sua nave com outra no meio do espaço e investigando eles descobrem que há somente uma bebê sobrevivente lá dentro. Eles então decidem criar ela como se fosse sua filha enquanto tentam encontrar os parentes dela via sinal da espaçonave.
Está disponível somente em inglês.

Minha opinião:
O nome da menina é Corona kkkk. Ok, brincadeiras à parte, é um anime bem fofo e leve. Eu recomendo caso você esteja buscando algo relaxante para passar a tarde.

1. Sketchbook: full color's
Info geral:
Mangá escrito por Totan Kobako que durou de 2002 até 2019. E em 2007 ganhou uma adaptação em anime de 13 episódios. O estúdio de animação foi Hal Film Maker e o diretor foi o Yoshimasa Hiraike.
No anime acompanhamos Sora Kajiwara e seus amigos do clube de artes, a maioria garotas. Sora é uma garota reservada que lentamente vai perdendo a timidez.
Sketchbook está disponível em inglês, português e uma porrada de outros idiomas. Na verdade ele é o mais popularzinho daqui.

Minha opinião:
Gosto muito de Sketchbook, ele me ajudou a acalmar meus dias e até hoje considero a Sora uma das minhas personagens prediletas de animes num geral. Ah, e como todo bom anime ele tem umas doses de comédia nonsense, ui, adoro.

ACABOU!! É FESTA!!!!
Como eu disse no começo, eu sempre quis fazer esse top 10, porém agora que terminei percebi que ainda preciso ver muitos animes. Chegou uma hora em que ficou difícil escolher algo que realmente fosse bom e não fosse apenas pira minha. Também foi difícil devido às regras que eu mesmo criei.
Ah, e caso você esteja se perguntado do porquê eu fiz um top animes, e não mangás, é simples. Eu vi muito mais anime do que mangá.
Espero que tenha curtido. Me diga aí quais animes você citaria no meu lugar ou o que eu falei de errado. Por enquanto é só, até mais.

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